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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Superação, persistência... resistência? (Steve Jobs em Stanford)

Eu fico muda toda vez em que assisto.

Meu professor, Militão Ricardo, mostrou este vídeo em uma das aulas que tivemos com ele no IPA. Confesso que me debulhei.

Parte 1:


Parte 2


sábado, 17 de setembro de 2011

Montadora inviável no Brasil (um dia melhoro este título ridículo)


Lá estava eu, bem feliz, lendo um jornalzinho online, recém chegando ao trabalho.
 
Eram 8h30 da manhã. Mas isso não quer dizer que meu cérebro estava atrofiado.
 
Dei de cara com esta notícia. Mas sinceramente, o título não me chamou tanto a atenção quanto esta declaração: "O presidente da Jac Motors, Sergio Habib, disse nesta sexta-feira que, 'do jeito que está escrito o decreto, o projeto de construção da fábrica da Jac Motors no Brasil é inviável. Mas o projeto está mantido por enquanto, porque acredito que o governo vai mudar', afirmou".
 
Bom... antes de qualquer coisa... alguém pode fazer a gentileza de avisar a este digníssimo senhor que a dona Dilma já passou por pressões bem piores que esta e sobreviveu?
 
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Ããããnnnhhh... pensando melhor... pode ser que ainda tenhamos remanescentes "kubstchekianos" nas cabeças... doidinhos para aumentar uma dívida externa desnecessária, provando para senhores que pensam como Habib que eles ainda estão lidando com um Brasil ávido por estrangeirismos. É pena que pareçam esquecer que na época em que a capital Brasília foi desnecessariamente construída, para ligá-la ao resto do país foi necessário buscar auxílio no exterior... hoje temos nossos próprios profissionais e empresas qualificados.
 
Se o Império Romano acabou por causa de uma crise interna, não podemos seguir o exemplo deles.
 
O que me preocupa é se estes senhores são "Castelanos" ou "Garrastizunianos" e aprenderam algum novo tipo de tortura. Pau de arara e torquez é fichinha. O problema é se eles mentirem mais uma vez para o povo que ele é capaz de derrubar um governante só porque eles acham melhor assim (Que nem aconteceu em 1992, lembra? Eu era criança, mas minha memória não é curta... um dia escrevo sobre esta falta de macheza.). Sinceramente, não sei o que é pior: ceder e virar as costas para a possibilidade do próprio progresso, ou resistir e sofrer represálias.
 
Eu sei que na semana passada estava tirando o corpo fora desta papagaiada, mas como disse em meu post passado, os gaúchos ainda são brasileiros... por enquanto. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Setembro despedaçado

Tem um causo que diz que só não declaramos uma segunda Revolução Farroupilha por não termos espaço suficiente para todos os prisioneiros que atrair o exército brasileiro pra cá vai nos trazer.
Pois é... tal e qual marido de mulher depressiva, continuamos aceitando fazer parte de um grupo que não existe há mais de 170 anos. É como ter pena da coitadinha, mesmo saindo de vez em quando pra dar uma fandangueada. Continuamos inclusive comemorando a data nacional deles juntinho da nossa, no mesmo mês, com diferença de quase uma quinzena (apenas)!
É claro que neste relato, não podemos esquecer de agradecer nossos vizinhos de Santa Catarina que nos fazem o favor de pelo menos nos separar de corpo desta gentarada (Vizinhos, e não irmãos como os argentinos, que não escolhemos, mas podemos dar uns petelecos e sair correndo pra baixo da saia da mãe gritando: "foram eles!".).
Continuamos aceitando que este bando de gurizada que usa brinco e ensina a maxixar faça sucesso no exterior... Digo, pelo Brasil afora. Que fiasco! Tão achando que só porque tem este tal de baile funk no Rio de Janeiro, a gauderiada tem que levantar a saia da prenda em pleno baile. Tchê! Isso é coisa pra se fazer dentro do quarto, e não na beira da água de Cidreira (Chama a mãe desses guri, que eles tem é que levar umas boas chineladas!)! Nossa cultura não é esta. Só estão tocando tchê-music no programa daquele papagaio que tem uma véia de estimação graças a terem sido expulsos do CTG.
Continuamos prestando serviços nas manifestações artísticas internacionais. Não tem sido fácil sermos usados como exemplo de dicção na Globo. É um grande peso em nossas costas.
Mesmo assim, entre tantas outras coisas que não podemos estar externando assim, sem um mate para promover a paz e o diálogo entre o nosso presidente e a dona senhora presidenta do outro lado, voltamos a afirmar que por enquanto não vamos deixar o Brasil, nem de trabalhar em prol do crescimento de uma nação que acha que tem outra dentro dela, porque somos machos (E não se enganem com nossas mulheres, tem que ser muito macho pra agüentar a pressão de serem as prendas mais bonitas desta nossa aldeia global!).
Mas esperem só até construirmos nossos cativeiros verticais na Ilha da Pólvora e em Charqueadas! Vamos correr mundo com uma bandeira nova: "liberdade, igualdade, fraternidade e vergonha na cara"! E se bobear, chamamos os irmãos do lado!