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quinta-feira, 28 de junho de 2012

E se o mundo fosse uma vila de 100 pessoas?



Fonte: http://www.naointendo.com.br

Com os números assim, além de podermos visualizar melhor, também podemos refletir o que é realmente diferença ou não (Atentem à religião e cor de pele que são duas das maiores causas de intolerância social...).

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Big bang do milho

E então... funciona assim...



Hipnotizante!

Fonte: Ah, Negão!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Steve Jobs morreu.

Pois é...
Pelo menos teve tempo de falar algo que prestasse pra alguém.
(É pena que o arquivo do qual estou falando vai bombar em tudo que é blog e seja lá que caralho a 4 for só agora.)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Superação, persistência... resistência? (Steve Jobs em Stanford)

Eu fico muda toda vez em que assisto.

Meu professor, Militão Ricardo, mostrou este vídeo em uma das aulas que tivemos com ele no IPA. Confesso que me debulhei.

Parte 1:


Parte 2


terça-feira, 15 de junho de 2010

Lágrimas Tecnológicas


Era uma vez um imperador que chorou na frente de um rouxinol e conquistou assim sua amizade. Só que o imperador prendeu o rouxinol em uma gaiola de ouro, pois queria ter seu canto só para ele. O rouxinol adoeceu e o imperador soltou-o. Para consolar-se, encomendou dos ferreiro reais um rouxinol mecânico. Porém, o robozinho não cantava canções de improviso,e muito menos dava conselhos. Um dia, ele quebrou. E esta foi a vez de o imperador ficar doente, por causa do silêncio. O rouxinol voltou; numa noite em que o espírito da morte molestava o amigo. O rouxinol cantou uma música que lembrava os jardins de flores brancas regadas com as lágrimas dos esquecidos, expulsando assim a morte. Se fosse o rouxinol mecânico, nunca improvisaria uma canção, a não ser que fosse programado para isso. Já por sua vez, se o imperador soubesse que deveria utilizar o rouxinol mecânico com moderação, já que toda tecnologia artificial tem um tempo de vida útil, nunca teria adoecido.
Uma dúvida cada vez mais presente em nossa sociedade, é se um dia as tecnologias criadas pelo homem irão substitui-lo. Difícil acreditar. O paleontólogo Richard Leakey, em seu livro “A origem da espécie humana” dedica-se a explicar o conceito de humanidade: “Duas linhas de indícios existem há muito tempo: uma que diz respeito às mudanças na tecnologia e outras manifestações do cérebro e mãos humanas”¹ cita características físicas como bipedismo, motricidade fina, linguagem falada e sentimentos como compaixão. Indo mais além, o homem é um animal que se auto-percebe, e é dotado de uma consciência extrema do que faz ou deixa de fazer no ambiente onde vive. A partir deste conceito, já sai em vantagem em relação a tecnologia que criou.

“...cada um de nós percebe a vida por meio da consciência ou da auto percepção. Ela é uma força tão poderosa em nossas vidas que é difícil imaginar a existência na ausência da sensação subjetiva que chamamos de consciência reflexiva. Tão poderosa subjetivamente, e ainda assim objetivamente indefinível. A consciência apresenta-se aos cientistas como um dilema, que alguns acreditam insolúvel. O sentido da auto percepção que cada um de nós vivencia é tão brilhante que ilumina tudo que fazemos e pensamos; e ainda assim, não há maneira pela qual, objetivamente, eu possa saber que você experimenta a mesma sensação que eu, e vice-versa.” ²

Sendo o homem o único animal que muda o meio onde habita por vontade própria, é através de seus anseios e desejos que uma máquina criada por ele é programada. Pois então, estamos sujeitos a personalidade e consciência humana a todo momento. Se for assim, sabendo que além destas características, o ser humano é o único capaz de matar por prazer, ou criar estratégias para realizar batalhas em guerras, ao contrário de usar o próprio corpo como os outros animais, causando assim a impossibilidade de conviver em paz com a própria espécie. E se não consegue viver em paz com os seus, nunca viveria em paz com robôs, ou máquinas. Ao mesmo tempo em que um robô pode ser programado para salvar vidas, pode ser programado para acabar com elas. E se for programado para resolver uma situação “x” ou “y”, nunca conseguirá resolver uma situação “w”, pois não percebe a si próprio, não tem consciência ou sentimentos, e se tiver, vai ser apenas o que o que o ser humano programar, ou seja, limitada. E se a ganância na maioria das vezes dita as regras, as pesquisas relacionadas à células tronco, por exemplo, serão utilizadas por longo tempo apenas por quem tem dinheiro, e não apenas necessidade, como foi com os transplantes de órgãos há décadas atrás.

Embora existam todos estes poréns, além de ser considerado monstruoso em certos momentos, o mecanismo humano sofre acessos de perfeição que causam admiração e espanto ao mesmo tempo. E além disso, um ser humano não pode viver sem o outro. Existem funções que por conta da sua peculiaridade, só podem ser realizadas por seres humanos (se fosse ao contrário, não existiriam mais cobradores de ônibus, já que o cartão cobra a passagem com o valor exato). Ao mesmo tempo que alguns indivíduos podem estar mirabolando tecnologias negativas, outros podem estar utilizando as próprias mãos para acalentar ao próximo em um momento inusitado. O fascínio está tão presente em nossas peculiaridades e diferenças, que a tão buscada perfeição através da tecnologia chega ao ponto em que perde a graça, e um abraço bem apertado passa a nunca poder ser substituido por um “scrap”. (Um adendo: se alguém conhece algum casal que se relacione pela internet e não tenha vontade de se tocar pessoalmente, me avise, que prometo rever meus conceitos.) Muito menos uma lágrima (imperial ou não) será substituída por uma gota de óleo.

1- LEAKEY, Richard E. A Origem da Espécie Humana. Rio de Janeiro, Rocco, 1997. p85.
2- IDEM, Idem, p134

Caroline Garcia
Turma JON 531
Professora Msc Michele Limeira
Centro Universitário Metodista do sul IPA, Porto Alegre, 14 de junho de 2010.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Cadela inflável

Todos os dias era a mesma coisa: o poodle do francês Clement Eloy, não tendo uma cadela por perto, “transava” com as pernas de seu dono.
Cansado de dar prazer ao seu bichinho de estimação, Eloy resolveu então criar uma parceira inflável para ele (o poodle) extravasar seus repentes eróticos.

A cadela inflável
A jovem de quatro patas é feita de material plástico, coberto com uma grossa pele de silicone, e músculos especialmente modelados que imitam glúteos carnosos.
As “patas” são de borracha, para não escorregar durante o uso.
“Homens usam bonecas infláveis quando não conseguem se controlar, então por que não fazer uma do gênero para os cachorros?”, justificou Eloy em entrevista à BBC.

"Clipado" de http://forum.intonses.com.br/viewtopic.php?f=2&t=4440